Páginas

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

3.3 – Buscando pontes de cooperação com a comunidade

Olá cursistas!

Na atividade anterior, você registrou um histórico de ações entre escola e comunidade. Agora, pretendemos avançar no caminho de articulação de pontes de cooperação. Para isso, sugerimos que você realize um mapeamento de Instituições que já realizam trabalhos sociais na comunidade e conheça suas propostas e projetos, de forma a avaliar a possibilidade de cooperação com ações da escola e realização de projetos em parceria.
 

Orientação para a atividade: 


Identifique, na área de abrangência da escola, entidades comprometidas com o fortalecimento da comunidade, por meio do desenvolvimento de projetos nas áreas de educação, cultura e tecnologia.
Conheça e registre informações sobre cada entidade (Missão, Visão, Projetos em andamento, Contatos – pessoas, meios de comunicação etc.). 

Analise a possibilidade de atuação conjunta entre escola e comunidade – registre essas ideias. Caso tenha ideias de possibilidades de ações conjuntas, registre-as também. 

Elabore um material digital com as informações levantadas a fim de compartilhar com seus colegas de escola. Talvez, algumas das iniciativas que você conheceu tenham atuação em abrangência nacional. Nesses casos, é útil compartilhar suas descobertas também em seu blog. 

Boa atividade! 

3.2 – Traçando o histórico da relação escola/comunidade


Provavelmente, a escola onde você atua já possui projetos e ações comunitárias. Portanto, em primeiro lugar, caso ainda não exista, organizar um material apresentando uma síntese histórica das principais ações que a escola realizou com a comunidade.
 
Focalize em relatar ações comunitárias induzidas e promovidas pela escola envolvendo os jovens durante o processo pedagógico, as quais possibilitaram o exercício dessa característica do jovem brasileiro de sonhar e querer fazer algo por sua comunidade localmente.
 
Empenhe-se em contar essa história, com riqueza de detalhes, fotos, divulgação nos meios de comunicação entre outras informações que considerar relevantes. 

Orientações para a realização da atividade: 
Convide outros colegas de sua escola para colaborarem nesta atividade. Pode, inclusive, lançar a ideia para a direção da escola (quem sabe isso não se torna uma ação coletiva?).
Estabeleça um cronograma para realizar essa pesquisa. Sugerimos que utilize uma ferramenta online para facilitar a articulação e distribuição de tarefas entre todos. Essa é uma excelente oportunidade para aplicar os estudos de ferramentas a fim de apoiar processos cooperativos que estudamos no curso “Introdução à Educação Digital”. 
Realize o levantamento de todos os materiais e registros disponíveis na escola sobre as ações já realizadas. Para essa etapa, as TIC podem apoiar no registro e partilha das informações coletadas. Por exemplo: GoogleDocs. 
Complemente essas informações entrevistando ou dialogando informalmente com pessoas que participaram nessas interações, busque, também, por análises de pontos de sucesso e fragilidades de cada ação (esse registro será importante para analisar melhores estratégias para interações futuras). 
Escolha o formato do material e a ferramenta para criar o material. Você pode utilizar seus conhecimentos de ferramentas já utilizadas ou aproveitar para conhecer outras possibilidades. Consideramos interessante que você se desafie a explorar e aprender sempre. Afinal, é importante que você exercite sua autonomia, pois a todo o momento surgem ferramentas com novos recursos e possibilidades mais interessantes. Portanto, esteja atento a outras dicas dos colegas e lembre-se de manter o hábito de buscar referências no Portal do Professor. No espaço Links, há diferentes categorias interessantes para descobrir novas ferramentas (softwares de edição e outros softwares educacionais ou de recursos digitais).
 
Produza o material com a síntese das informações obtidas. 
Compartilhe os resultados com a comunidade escolar. É muito importante que esse material seja compartilhado com todos os professores da escola, a fim de facilitar/potencializar novas ações com a comunidade, e que esteja disponível para complementações. Uma reunião pedagógica pode ser um momento pertinente para compartilhar e avaliar juntos os seguintes aspectos relevantes para planejamentos futuros:
 

- Quais ações/projetos tiveram maior êxito na promoção de engajamento comunitário dos jovens? 
- Houve continuidade das ações? 
- Como foram desenvolvidas? Quais os pontos fortes dessa metodologia? 
- O que poderia ser aprimorado? 
Poste seu arquivo com os resultados da pesquisa no Portfólio, Blog de sua escola e no seu Blog. 
Boa atividade!


3.1 – Diretrizes da escola frente ao uso das mídias sociais



Olá cursistas!



A proposta para essa atividade é que você ajude a desenvolver a política da sua escola sobre o uso de mídias sociais, como o Facebook. O desafio é grande, mas os resultados certamente compensarão!

Há inúmeras estratégias que você pode utilizar para articular uma ação dessa grandeza. Fique à vontade para dialogar com seus pares e coordenação sobre a abordagem que consideram mais adequadas para sua escola.

De qualquer forma, também temos algumas sugestões que talvez possam lhe ser úteis:

- Ajudar a promover a realização de um debate entre o corpo docente e coordenação da escola sobre a cultura jovem, importância das mídias sociais para esse público e as possibilidades desse tipo de tecnologia na escola.

Você pode sintetizar informações de nossos estudos até aqui. Selecionamos, ainda, mais alguns materiais que ajudarão a fomentar esse diálogo e a qualificar o debate.

Materiais sugeridos para estudo:

a) No guia “Facebook para Educadores” (Versão em Português), você encontrará informações sobre possíveis usos do Facebook na educação, incluindo:

• As sete maneiras que os educadores podem utilizar o Facebook;
• Os esclarecimentos sobre as políticas de segurança do Facebook – a ferramenta tem uma política para o uso pelos menores de dezoito anos;
• As dicas para permanecer atualizado sobre as configurações de segurança e privacidade no Facebook; e
• As orientações para promover a boa cidadania no mundo digital.

b) Para fomentar as reflexões sobre o uso do celular em sala de aula, selecionamos um artigo que apresenta dicas práticas bastante interessantes:

• “O uso pedagógico do telefone móvel (celular)”

c) Como usar redes sociais a favor da aprendizagem – reportagem da Revista Nova Escola.

- Buscar respostas para algumas questões básicas problematizadas anteriormente:

• Quais os impactos do uso das mídias sociais (incluindo redes sociais e telefone celular) na escola? Quais os seus benefícios? E os riscos?
• No caso de proibição de uso, existem justificativas claras? Registrem em detalhes relatos de problemas que levaram a essa decisão.
• No caso de liberação ao uso, quais atividades são permitidas e incentivadas? Quais posturas/atividades/usos serão restringidos?

Quando já tiver avançado rumo a um consenso entre o corpo docente e a coordenação, elabore um documento com uma proposta inicial para ser debatida com a comunidade escolar.

- Na continuidade, sugerimos que integre novas percepções, com a participação de pais e alunos. Essa etapa pode ser realizada por meio de várias ações, como:

• A disponibilização, por meio do site da escola, do documento elaborado pela escola para apreciação, sugestões e críticas;
• Os diálogos com os estudantes, em sala de aula, para possibilitar ampla manifestação de concordância, críticas, propostas etc.; e
• Uma assembleia com pais e alunos (ou suas representações).

- Ao final do processo é importante garantir que o documento seja de conhecimento de todos e esteja facilmente acessível para consultas posteriores. Esse material pode ser publicado no site ou blog de sua escola.

• Também gostaríamos de solicitar que você conte sucintamente como foi realizada a atividade e compartilhe o link no fórum da turma. Pode ainda postar no seu blog e no da escola, afinal esse processo poderá ser muito útil para outras escolas.


Boa atividade!




terça-feira, 4 de novembro de 2014

2.2 – Diálogos sobre as gerações

Nesta atividade sugerimos ampliar seu olhar dialogando com seus alunos sobre suas experiências cotidianas e questões relativas às diferentes gerações e características dos jovens da cibercultura. 
Há diversas possibilidades e estratégias para realizar esse diálogo com sua turma. Talvez, inclusive, o tema possa ser aprofundado e ser o início de um Projeto de Aprendizagem. Portanto, aproveite os conhecimentos que você já desenvolveu acerca da Pedagogia de Projetos nos cursos anteriores do ProInfo Integrado e sinta-se à vontade para explorar com seus alunos as curiosidades e interesses de pesquisas que surgirem. 
Momento 1: 
Debater estratégias dinâmicas e criativas para dialogar com suas turmas (do professor cursista) sobre características das diferentes gerações. Dentre as possibilidades, analisar a proposta que estruturamos:
a) Para mobilizar a turma e criar um ambiente de estímulo à livre expressão, selecionamos um vídeo que apresenta de forma instigante as qualidades das novas gerações, altamente tecnológicas: We all want to be Young.
b) Provavelmente, o vídeo despertará o interesse dos alunos. Busque dialogar com a turma sobre as idéias que surgiram a partir do vídeo:
- Como percebem as diferenças socioculturais entre gerações?
- Quais benefícios e problemas vislumbram na sociedade contemporânea? 
- Quais aspectos lhes inquietam? Como eles compreendem a cibercultura? Eles se sentem integrantes desse movimento?
Sugerimos integrar outras linguagens nesse diálogo e aproveitar o potencial criativo e tecnológico das novas gerações, propondo que tirem fotos ou selecionem imagens que representam esses novos tempos. 
c) Como resultado dessa exploração imagética, a turma pode organizar uma exposição de fotos na escola (uma oportunidade para integrar a comunidade escolar) e também online (pode ser criado um vídeo para postar no YouTube, onde há um canal específico do Portal do Professor. Que tal enviar sua produção para publicação nesse canal?). 
d)Ao planejar as ações de partilha do trabalho, instigue seus alunos na observação de características específicas de cada forma de apresentação (presencial e online).
 e) Por fim (ou, talvez, novamente!), avaliar as aprendizagens resultantes do trabalho:
 - O que aprenderam de mais significativo? Conteúdos e habilidades foram construídos?
- Quais problemáticas levantadas poderiam ser tema de pesquisas e aprofundamentos? 

- Qual a diferença entre apresentar um trabalho de forma presencial e online?
Buscar refletir coletivamente sobre os benefícios e as limitações de cada formato e como eles se complementam.
Por exemplo: ao realizar uma exposição presencial, o retorno do público envolve manifestações físicas (gestos, expressões faciais). As pessoas que participam, em geral, são conhecidas e amigáveis, pois integram a comunidade local. Esses momentos costumam ser motivo de celebração e integração da comunidade.
Por outro lado, na Internet, é possível divulgar o trabalho globalmente. Os comentários ao trabalho podem ser os mais diversos, visto que em espaços abertos, como no YouTube, normalmente não há um vínculo de amizade envolvido. Contudo, esse retorno provavelmente será diferente para postagens em redes sociais (faça a experiência em nossa Comunidade Virtual!).
Ao final do encontro, cada cursista deve ter um planejamento de ações a serem realizadas com seus estudantes. Salientamos que o trabalho pode ser realizado de forma coletiva, envolvendo outros colegas professores e várias turmas.
Momento 2: 
Agora é hora colocar a “mão na massa” para concretizar seu planejamento. 

Boa atividade! 
Estamos aqui em um ambiente virtual, não é mesmo? E qual é o maior diferencial desses ambientes? Não é, justamente, a capacidade de amplificar nossa rede de possíveis contatos e interações? O que requer, alerta Anísio Teixeira (2004), que qualifiquemos nossa capacidade comunicativa, pois “cada meio novo de comunicação alarga o espaço dentro do qual vive o homem e torna mais impessoal a comunicação. Exigindo, em rigor, do cérebro humano compreensão mais delicada do valor, do significado e das circunstâncias em que a nova comunicação lhe é feita. ” (TEIXEIRA, 2004, p. 144).
Então, que tal começarmos a exercitar mais profundamente essas nossas capacidades? A provocação, então, é: Realizar essa atividade/projeto não apenas com os alunos da sua escola, mas estabelecendo uma interlocução com os estudantes de outro professor, que seja de outra escola e, de preferência, de outra cidade. 
Não seria muito bacana termos alunos de grandes cidades conversando com estudantes de escolas rurais, gente de escolas particulares conversando e interagindo com a rapaziada da periferia, e assim por diante? Estaríamos, assim, aumentando a fervura do grande caldeirão cultural que é essa nossa imensa nação, e derrubando as barreiras dos preconceitos e dos estranhamentos que não nos permitem a construção de uma verdadeira e nova cultura digital popular. 

Lembre-se de registrar o trabalho realizado e, como de costume, publicá-lo no portfólio e no seu blog e demais instrumentos de partilha. O empenho nessa contribuição é essencial para potencializar suas aprendizagens e partilhar saberes. 

Boa atividade!

2.1 – Mapeamentos iniciais


Olá Cursistas! 


Essa atividade é um debate. Façam suas postagens e comentários.

Sugerimos então que complementem os estudos com novas referências, realizando uma pesquisa de matérias da mídia impressa, televisiva e/ou manifestações na Internet acerca da cultura jovem.
Questões para reflexão:
- Quais suas experiências e reflexões acerca da problemática apresentada?
- Nas experiências e diálogos com outros educadores e pais, quais comentários são comuns acerca da cultura jovem, permeada por tecnologias?
- Vocês também percebem preconceitos e estereótipos depreciativos?
- Em contraste, quais virtudes das novas gerações também aparecem nos diálogos?


Agora vamos ao debate! 

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

1.6 – Lidando com os erros e com a diversidade

Para finalizar os estudos da Unidade, propomos brincar com as imperfeições e adversidades típicas do ser humano, utilizando a música “Ciranda da Bailarina”, de Chico Buarque. 

Os objetivos dessa atividade podem ser alcançados de muitas formas, desde possibilidades bastante simples, como, por exemplo, reunir o grupo e dançar em roda a ciranda da bailarina ou complementar a dança com dinâmicas mais elaboradas de criação de coreografias criativas e engraçadas, onde cada integrante seja desafiado (a) a criar. 

Caso não consigam obter o áudio, podem, inclusive, cantá-la juntos. 
Aproveitem! O mais importante é que a atividade seja agradável e interessante para o grupo! 

Que tal registrar esse momento especial? Com uma simples câmera digital vocês podem realizar a gravação. E, se tiverem disponibilidade e interesse, podem publicar esse vídeo no YouTube. 
Por ser uma atividade de exercício da criatividade, é uma boa oportunidade para deixar fluir livremente uma atividade prazerosa com a música. 

Postagem no Portfólio.

Aguardo suas postagens!

Boa atividade!

1.5 – Registros autoavaliativos

Para esta atividade, propomos alguns questionamentos para auxiliá-lo em suas reflexões pessoais sobre sua prática. São questões bastante pessoais. Assim, a realização pode ser de forma individual, sem a necessidade de partilha. 



Questões para reflexão:
  
 ü Qual a sua postura frente ao erro? 

 ü Como você age frente aos erros e equívocos dos seus alunos? 

 ü Você concorda que errar seja parte integrante e importante do processo de aprendizagem? 

 ü E perante aos seus equívocos e incompletudes? 


 ü Como você reage quando desconhece determinado assunto que os alunos questionam? 

 ü Ou quando os alunos trazem informações que descortinam aspectos conflitantes com o que você trabalhou com a turma? 


Postagem no Diário.


Aguardo suas postagens!
                                                                                     
Boa atividade!