Tecnologia Integrando Educação
quarta-feira, 19 de novembro de 2014
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
3.3 – Buscando pontes de cooperação com a comunidade
Olá
cursistas!
Na
atividade anterior, você registrou um histórico de ações entre escola e
comunidade. Agora, pretendemos avançar no caminho de articulação de pontes de cooperação. Para isso, sugerimos que você realize um mapeamento
de Instituições que já realizam trabalhos sociais na comunidade e conheça suas
propostas e projetos, de forma a avaliar a possibilidade de cooperação com
ações da escola e realização de projetos em parceria.
Orientação para a atividade:
• Identifique, na área de abrangência da escola, entidades comprometidas com o fortalecimento da comunidade, por meio do desenvolvimento de projetos nas áreas de educação, cultura e tecnologia.
Conheça e registre informações sobre cada
entidade (Missão, Visão, Projetos em andamento, Contatos – pessoas, meios de
comunicação etc.).
• Analise a possibilidade de atuação conjunta entre escola e comunidade – registre essas ideias. Caso tenha ideias de possibilidades de ações conjuntas, registre-as também.
• Elabore um material digital com as informações levantadas a fim de compartilhar com seus colegas de escola. Talvez, algumas das iniciativas que você conheceu tenham atuação em abrangência nacional. Nesses casos, é útil compartilhar suas descobertas também em seu blog.
3.2 – Traçando o histórico da relação escola/comunidade
Provavelmente, a escola onde você atua já possui
projetos e ações comunitárias. Portanto, em primeiro lugar, caso ainda não
exista, organizar um material apresentando uma síntese
histórica das principais ações que a escola realizou com a comunidade.
Focalize em relatar ações comunitárias induzidas e promovidas pela escola envolvendo os jovens durante o processo pedagógico, as quais possibilitaram o exercício dessa característica do jovem brasileiro de sonhar e querer fazer algo por sua comunidade localmente.
Empenhe-se em contar essa história, com riqueza de detalhes, fotos, divulgação nos meios de comunicação entre outras informações que considerar relevantes.
Orientações para a realização da atividade:
• Convide outros colegas de sua escola para
colaborarem nesta atividade. Pode, inclusive, lançar a ideia para a direção da
escola (quem sabe isso não se torna uma ação coletiva?).
• Estabeleça um cronograma para realizar essa
pesquisa. Sugerimos que utilize uma ferramenta online para facilitar a
articulação e distribuição de tarefas entre todos. Essa é uma excelente
oportunidade para aplicar os estudos de ferramentas a fim de apoiar processos
cooperativos que estudamos no curso “Introdução à Educação Digital”.
• Realize o levantamento de todos os materiais e
registros disponíveis na escola sobre as ações já realizadas. Para essa etapa,
as TIC podem apoiar no registro e partilha das informações coletadas. Por
exemplo: GoogleDocs.
• Complemente essas informações entrevistando ou
dialogando informalmente com pessoas que participaram nessas interações,
busque, também, por análises de pontos de sucesso e fragilidades de cada ação
(esse registro será importante para analisar melhores estratégias para
interações futuras).
• Escolha o formato do material e a ferramenta
para criar o material. Você pode utilizar seus conhecimentos de ferramentas já
utilizadas ou aproveitar para conhecer outras possibilidades. Consideramos
interessante que você se desafie a explorar e aprender sempre. Afinal, é
importante que você exercite sua autonomia, pois a todo o momento surgem
ferramentas com novos recursos e possibilidades mais interessantes. Portanto,
esteja atento a outras dicas dos colegas e lembre-se de manter o hábito de
buscar referências no Portal do Professor. No espaço Links, há diferentes
categorias interessantes para descobrir novas ferramentas (softwares de edição
e outros softwares educacionais ou de recursos digitais).
• Produza o material com a síntese das informações obtidas.
• Compartilhe os resultados com a comunidade
escolar. É muito importante que esse material seja compartilhado com todos os
professores da escola, a fim de facilitar/potencializar novas ações com a
comunidade, e que esteja disponível para complementações. Uma reunião
pedagógica pode ser um momento pertinente para compartilhar e avaliar juntos os
seguintes aspectos relevantes para planejamentos futuros:
- Quais ações/projetos tiveram maior êxito na promoção de engajamento comunitário dos jovens?
- Houve continuidade das ações?
- Como foram desenvolvidas? Quais os pontos fortes dessa
metodologia?
- O que poderia ser aprimorado?
Boa atividade!
3.1 – Diretrizes da escola frente ao uso das mídias sociais
Olá cursistas!
A proposta para essa atividade é que você ajude a desenvolver
a política da sua escola sobre o uso de mídias sociais, como o Facebook. O
desafio é grande, mas os resultados certamente compensarão!
Há inúmeras estratégias que você pode utilizar para articular uma ação dessa grandeza. Fique à vontade para dialogar com seus pares e coordenação sobre a abordagem que consideram mais adequadas para sua escola.
De qualquer forma, também temos algumas sugestões que talvez
possam lhe ser úteis:
- Ajudar a promover a realização de um debate entre o corpo
docente e coordenação da escola sobre a cultura jovem, importância das mídias
sociais para esse público e as possibilidades desse tipo de tecnologia na
escola.
Você pode sintetizar informações de nossos estudos até aqui. Selecionamos, ainda, mais alguns materiais que ajudarão a fomentar esse diálogo e a qualificar o debate.
Materiais sugeridos para estudo:
a) No guia “Facebook para Educadores” (Versão em Português),
você encontrará informações sobre possíveis usos do Facebook na educação,
incluindo:
• As sete maneiras que os educadores podem utilizar o Facebook;
• Os esclarecimentos sobre as políticas de segurança do
Facebook – a ferramenta tem uma política para o uso pelos menores de dezoito
anos;
• As dicas para permanecer atualizado sobre as configurações
de segurança e privacidade no Facebook; e
• As orientações para promover a boa cidadania no mundo
digital.
b) Para fomentar as reflexões sobre o uso do celular em sala
de aula, selecionamos um artigo que apresenta dicas práticas bastante
interessantes:
• “O uso pedagógico do telefone móvel (celular)”
c) Como usar redes sociais a favor da aprendizagem – reportagem
da Revista Nova Escola.
- Buscar respostas para algumas questões básicas
problematizadas anteriormente:
• Quais os impactos do uso das mídias sociais (incluindo
redes sociais e telefone celular) na escola? Quais os seus benefícios? E os
riscos?
• No caso de proibição de uso, existem justificativas claras?
Registrem em detalhes relatos de problemas que levaram a essa decisão.
• No caso de liberação ao uso, quais atividades são
permitidas e incentivadas? Quais posturas/atividades/usos serão restringidos?
Quando já tiver avançado rumo a um consenso entre o corpo docente e a coordenação, elabore um documento com uma proposta inicial para ser debatida com a comunidade escolar.
- Na continuidade, sugerimos que integre novas percepções,
com a participação de pais e alunos. Essa etapa pode ser realizada por meio de
várias ações, como:
• A disponibilização, por meio do site da escola, do documento elaborado pela escola para apreciação, sugestões e críticas;
• Os diálogos com os estudantes, em sala de aula, para
possibilitar ampla manifestação de concordância, críticas, propostas etc.; e
• Uma assembleia com pais e alunos (ou suas representações).
- Ao final do processo é importante garantir que o documento
seja de conhecimento de todos e esteja facilmente acessível para consultas
posteriores. Esse material pode ser publicado no site ou blog de sua escola.
• Também gostaríamos de solicitar que você conte sucintamente
como foi realizada a atividade e compartilhe o link no fórum da turma. Pode
ainda postar no seu blog e no da escola, afinal esse processo poderá ser muito
útil para outras escolas.
Boa atividade!
terça-feira, 4 de novembro de 2014
2.2 – Diálogos sobre as gerações
Nesta atividade
sugerimos ampliar seu olhar dialogando com seus alunos sobre suas experiências
cotidianas e questões relativas às diferentes gerações e características dos jovens da cibercultura.
Há diversas
possibilidades e estratégias para realizar esse diálogo com sua turma. Talvez,
inclusive, o tema possa ser aprofundado e ser o início de um Projeto de
Aprendizagem. Portanto, aproveite os conhecimentos que você já desenvolveu
acerca da Pedagogia de Projetos nos cursos anteriores do ProInfo Integrado e
sinta-se à vontade para explorar com seus alunos as curiosidades e interesses
de pesquisas que surgirem.
Momento 1:
Debater
estratégias dinâmicas e criativas para dialogar com suas turmas (do professor
cursista) sobre características das diferentes gerações. Dentre as
possibilidades, analisar a proposta que estruturamos:
a) Para
mobilizar a turma e criar um ambiente de estímulo à livre expressão,
selecionamos um vídeo que apresenta de forma instigante as qualidades das novas
gerações, altamente tecnológicas: We all want to be Young.
b) Provavelmente,
o vídeo despertará o interesse dos alunos. Busque dialogar com a turma sobre as
idéias que surgiram a partir do vídeo:
- Como
percebem as diferenças socioculturais entre gerações?
- Quais
benefícios e problemas vislumbram na sociedade contemporânea?
- Quais
aspectos lhes inquietam? Como eles compreendem a cibercultura? Eles se sentem
integrantes desse movimento?
Sugerimos
integrar outras linguagens nesse diálogo e aproveitar o potencial criativo e
tecnológico das novas gerações, propondo que tirem fotos ou selecionem imagens
que representam esses novos tempos.
c) Como
resultado dessa exploração imagética, a turma pode organizar uma exposição de
fotos na escola (uma oportunidade para integrar a comunidade escolar) e também
online (pode ser criado um vídeo para postar no YouTube, onde há um canal
específico do Portal do Professor. Que tal enviar sua produção para publicação
nesse canal?).
d)Ao planejar
as ações de partilha do trabalho, instigue seus alunos na observação de
características específicas de cada forma de apresentação (presencial e
online).
e) Por fim (ou, talvez, novamente!), avaliar as
aprendizagens resultantes do trabalho:
- O que aprenderam de mais significativo?
Conteúdos e habilidades foram construídos?
- Quais
problemáticas levantadas poderiam ser tema de pesquisas e aprofundamentos?
- Qual a diferença entre apresentar um trabalho de forma presencial e online?
- Qual a diferença entre apresentar um trabalho de forma presencial e online?
Buscar
refletir coletivamente sobre os benefícios e as limitações de cada formato e
como eles se complementam.
Por exemplo:
ao realizar uma exposição presencial, o retorno do público envolve
manifestações físicas (gestos, expressões faciais). As pessoas que participam,
em geral, são conhecidas e amigáveis, pois integram a comunidade local. Esses
momentos costumam ser motivo de celebração e integração da comunidade.
Por outro
lado, na Internet, é possível divulgar o trabalho globalmente. Os comentários
ao trabalho podem ser os mais diversos, visto que em espaços abertos, como no
YouTube, normalmente não há um vínculo de amizade envolvido. Contudo, esse
retorno provavelmente será diferente para postagens em redes sociais (faça a
experiência em nossa Comunidade Virtual!).
Ao final do
encontro, cada cursista deve ter um planejamento de ações a serem realizadas
com seus estudantes. Salientamos que o trabalho pode ser realizado de forma
coletiva, envolvendo outros colegas professores e várias turmas.
Momento 2:
Agora é hora
colocar a “mão na massa” para concretizar seu planejamento.
Boa atividade!
Boa atividade!
Estamos aqui em um ambiente virtual, não é mesmo?
E qual é o maior diferencial desses ambientes? Não é, justamente, a capacidade
de amplificar nossa rede de possíveis contatos e interações? O que requer,
alerta Anísio Teixeira (2004), que qualifiquemos nossa capacidade comunicativa,
pois “cada meio novo de comunicação alarga o espaço dentro do qual vive o homem
e torna mais impessoal a comunicação. Exigindo, em rigor, do cérebro humano
compreensão mais delicada do valor, do significado e das circunstâncias em que
a nova comunicação lhe é feita. ” (TEIXEIRA, 2004, p. 144).
Então, que tal começarmos a exercitar mais
profundamente essas nossas capacidades? A provocação, então, é: Realizar essa
atividade/projeto não apenas com os alunos da sua escola, mas estabelecendo uma
interlocução com os estudantes de outro professor, que seja de outra escola e,
de preferência, de outra cidade.
Não seria muito bacana termos alunos de grandes
cidades conversando com estudantes de escolas rurais, gente de escolas
particulares conversando e interagindo com a rapaziada da periferia, e assim
por diante? Estaríamos, assim, aumentando a fervura do grande caldeirão cultural
que é essa nossa imensa nação, e derrubando as barreiras dos preconceitos e dos
estranhamentos que não nos permitem a construção de uma verdadeira e nova
cultura digital popular.
Lembre-se de registrar o trabalho realizado e,
como de costume, publicá-lo no portfólio e no seu blog e demais instrumentos de
partilha. O empenho nessa contribuição é essencial para potencializar suas
aprendizagens e partilhar saberes.
Boa atividade!
Boa atividade!
2.1 – Mapeamentos iniciais
Olá Cursistas!
Essa atividade é um debate. Façam suas postagens e comentários.
Sugerimos então que complementem os estudos com novas referências, realizando uma pesquisa de matérias da mídia impressa, televisiva e/ou manifestações na Internet acerca da cultura jovem.
Questões para reflexão:
- Quais suas experiências e reflexões acerca da problemática apresentada?
- Nas experiências e diálogos com outros educadores e pais, quais comentários são comuns acerca da cultura jovem, permeada por tecnologias?
- Vocês também percebem preconceitos e estereótipos depreciativos?
- Em contraste, quais virtudes das novas gerações também aparecem nos diálogos?
Agora vamos ao debate!
sexta-feira, 31 de outubro de 2014
sexta-feira, 10 de outubro de 2014
1.6 – Lidando com os erros e com a diversidade
Para finalizar os estudos da Unidade, propomos brincar com as imperfeições e adversidades típicas do ser humano, utilizando a música “Ciranda da Bailarina”, de Chico Buarque.
Os objetivos dessa atividade podem ser alcançados de muitas
formas, desde possibilidades bastante simples, como, por exemplo, reunir o
grupo e dançar em roda a ciranda da bailarina ou complementar a dança com
dinâmicas mais elaboradas de criação de coreografias criativas e engraçadas, onde
cada integrante seja desafiado (a) a criar.
Caso não consigam obter o áudio, podem, inclusive, cantá-la juntos.
Aproveitem! O mais importante é que a atividade seja agradável e interessante para o grupo!
Que tal registrar esse momento especial? Com uma simples câmera digital vocês podem realizar a gravação. E, se tiverem disponibilidade e interesse, podem publicar esse vídeo no YouTube.
Por ser uma atividade de exercício da criatividade, é uma boa oportunidade para deixar fluir livremente uma atividade prazerosa com a música.
Postagem no Portfólio.
Aguardo suas
postagens!
Boa atividade!
1.5 – Registros autoavaliativos
Para esta atividade, propomos alguns questionamentos para auxiliá-lo em suas reflexões pessoais sobre sua prática. São questões bastante pessoais. Assim, a realização pode ser de forma individual, sem a necessidade de partilha.
Questões para reflexão:
ü Qual a sua postura frente ao erro?
ü Como você age frente aos erros e equívocos dos seus alunos?
ü Você concorda que errar seja parte integrante e importante do
processo de aprendizagem?
ü E perante aos seus equívocos e incompletudes?
ü Como você reage quando desconhece determinado assunto que os
alunos questionam?
ü Ou quando os alunos trazem informações que descortinam
aspectos conflitantes com o que você trabalhou com a turma?
Postagem no Diário.
Aguardo suas postagens!
Boa atividade!
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